quinta-feira, 31 de julho de 2014

Gatinho surfista engana cachorro e sai de fininho - Video.

Os gatos antes renegados a viver em quintais e a comer o que aparecia e conseguiam caçar,  hoje se tornaram em atores de vídeos virais e divertidos....Quem iria imaginar um gato surfista? e quem disse que gato não entra na água?



Caso Zoo de Cascavel - Como o acidente com o tigre Hu deveria ser noticiado pela mídia.


Capturas de imagem mostram o prenúncio da tragédia.

Não é segredo para ninguém que o movimento de defesa animal em todo o mundo vem criticando e se posicionando cada vez mais contra os zoológicos, aquários, circos e toda a forma de confinamento e exploração de animais pelo mundo afora.
Aqui no nosso blog temos feito várias postagens denunciando e apoiando essa luta, mostrando que é mais do que urgente a necessidade de mudanças na forma de manter e explorar estes animais. Seja vendendo entretenimento em shows patéticos, seja expondo-os ao stress, ao ridículo, ao sofrimento, a falta de convívio com seus semelhantes, ao comércio de espécies entre países e ao confinamento que mata lentamente.  Absurdo saber também que são feitas até mesmo eutanásias de animais saudáveis que não agregam valor no mercado de trocas de espécies, como vimos recentemente no caso da girafinha Marius http://goo.gl/lzO78B
Em uma de nossas postagens afirmamos categoricamente que o passeio ao zoológico tem que acabar. Um excelente material para quem quer entender os motivos deste posicionamento que hoje já é uma das frentes mais fortes do movimento de defesa animal http://goo.gl/RavLD3


Este caso que acaba de ocorrer no zoológico de Cascavel/PR evidencia a forma equivocada como a sociedade vê os animais.  A começar pelos títulos dos principais jornais que estão noticiando o grave acidente com o garoto que teve o braço amputado, como sendo o ataque de um tigre (para quem não sabe mesmo na natureza os ataques de grandes felinos a humanos só acontecem quando eles são privados de seu habitat natural e não conseguem mais se alimentar de outros animais). No geral as notícias reforçam algo que não é verdade. O tigre não atacou o menino....ele sim como animal confinado, indefeso, estressado como é comum acontecer nestes recintos, foi provocado e reagiu de acordo com seus instintos.
Abaixo o vídeo de uma das matérias que estão sendo divulgadas na mídia.




Em primeiro lugar o que se vê pelo Brasil e em muitos países são recintos feitos para que animais fiquem expostos ao público como se fossem criaturas sem direito a vida, a privacidade...direito a existir como um bicho que tem determinadas características comportamentais, que como nós podem de repente acordar sem vontade de ver a cara de ninguém, mas que tem que ficar exposto o dia inteiro escutando piadinhas, gritos, sendo fotografados, filmados, muitas vezes sendo até mesmo vítimas de objetos lançados neles.
Para os leigos pode parecer que estamos exagerando, mas estes animais são expostos como sendo simples objetos inanimados, produtos a serem vendidos em uma vitrine como se não tivessem vida ou  alma.
E nos deixa até doentes ouvir de um dito "criador conservacionista" que vive da exploração dos animais que estes tigres e leões, citados nas matérias, foram gerados e criados para servir apenas para o confinamento. Quantos lucrando as custas de tanta exploração e sofrimento não? 
Isso significa que o bicho passará sua triste e infeliz vida destinado apenas a aplacar a curiosidade de quem resolveu comprar um ingresso para se divertir...sem direito a nada...apenas o direito a uma "não existência".
Evidente também que apesar de existir uma cerca separando o recinto, assim como uma placa alertando para o perigo, bastou  ao garoto pular e colocar a mão para dentro da tela da jaula, e isso nos lembra outro fato que temos questionado aqui: porque toda cidade tem que ter um zoológico se o que vemos na sua maioria dos casos são denuncias envolvendo essas instituições e alegações de que faltam verbas para melhorias e mesmo para cuidados básicos aos animais?
E só para terminar que pais são estes que permitiram a este garoto se comportar dessa forma? onde estavam eles que não impediram esse comportamento? porque criar filhos dando a eles a ideia erronêa de acreditar que tudo é permitido? seria efeito da tal "lei da palmada" amedrontando aqueles que tem por obrigação educar e corrigir suas crias?

Mas só reforçando nossa posição: não queremos jaulas maiores, nem melhores, nem adequadas. Queremos jaulas vazias. 

Nota:
O banner aí embaixo é um dos nossos favoritos e demonstra claramente que estes recintos em nada contribuem para a educação das crianças. Uma imagem vale mais que mil palavras. 















terça-feira, 29 de julho de 2014

Extinção de espécies provocada pelo homem é mil vezes maior que a taxa natural.

Simplesmente uma delícia!!! Elefantes resgatados por santuário se esbaldam na chuva.




 

Abaixo um excelente texto sobre o santuário situado em Chiang Mai, onde a instituição Save Elephant Foundation, resgata e abriga esses animais que passaram anos sofrendo uma série de abusos e os dá a chance de uma nova vida. No local, os elefantes se alimentam, caminham e se divertem livremente. onde vivem essas criaturas incríveis. Um paraíso onde elefantes retirados de maus tratos podem viver em liberdade e desfrutar de banhos de rio e de chuva como mostra esse vídeo "delicioso de viver".

Elefantes explorados em passeios turísticos na Tailândia.

Na Tailândia, elefantes são vistos como atrações turísticas por muitas pessoas, usados em shows onde eles dançam, pintam ou se engajam em atividades que não são para eles. Embora esses gigantes gentis possam parecer imperturbáveis com um humano sentado em suas costas, a realidade desconcertante é que os animais que são mansos o suficiente para carregar pessoas tiveram que enfrentar um treinamento abusivo para se comportar desta forma. As informações são do The Dodo.
“A ideia de viajar para a Tailândia evoca muitas imagens românticas e exóticas – desde as ruas frenéticas de Bangkok, a templos dourados e budas gigantes, até as ilhas com palmeiras e, é claro, elefantes, o símbolo nacional do país”, afirma a americana Karen Bakar, da March For Elephants que fez uma viagem com sua família e se recusou a financiar o cruel turismo que explora esses grandes mamíferos na região.
“Podem me chamar de estraga-prazeres quando eu nego aos meus filhos esta chamada oportunidade única, mas tudo o que precisamos é de alguns minutos de pesquisa para descobrir as táticas desumanas que são regularmente utilizadas para preparar os elefantes para serem instrumentos de entretenimento de turistas ou artistas de circos. Uma vez que os meus filhos aprenderam a verdade, eles também não tiveram interesse em fazer parte dessa crueldade animal”, relata Karen a respeito de sua viagem.
Os elefantes na Tailândia eram utilizados para transportar carga para a indústria madeireira, até essa prática ser proibida em 1989. Considerados inúteis para o trabalho, muitos destes animais literalmente acabaram nas ruas ou no comércio turístico.
A triste realidade é que fazer um elefante ser obediente e amigável com pessoas requer um processo árduo de treinamento chamado “crush”, que envolve acorrentar o pobre animal em um recinto fechado, apontando-o constantemente um instrumento afiado e deixando-o sem comida e sem água durante vários dias. O objetivo é quebrar o espírito selvagem nato do elefante, de modo que ele possa ser treinado para fazer o que os seus domadores querem, e o que os turistas gostam de ver.

Elefante se equilibra em corda bamba
Elefante se equilibra em corda bamba.

Karen afirma que antes de viajar pediu à sua filha que pesquisasse sobre os animais e descobrisse um lugar que sua família poderia visitar sem que eles financiassem os maus-tratos. Isso significava nenhum passeio, nenhum show, nada de animais jogando com bolas de futebol ou fazendo pinturas. Elas descobriram um lugar chamado Elephant Nature Park (ENP) em Chiang Mai, na parte norte do país.
“No dia da nossa visita, o pessoal nos pegou em nosso hotel em Chiang Mai e nos levou em uma viagem de uma hora e meia para a selva. O ENP está situado em uma magnífica reserva de várias centenas de acres cercada por montanhas verdejantes e um rio em que os elefantes gostam de se banhar. Há cerca de 30 membros na manada – a maioria do sexo feminino, além de 3 filhotes adoráveis​​, que estão constantemente sob o olhar amoroso e protetor de suas mães e das outras fêmeas. Com exceção dos bebês, os elefantes foram resgatados das indústrias turísticas ou de entretenimento, e muitos ainda têm ferimentos sofridos durante esta experiência. No ENP, eles agora são capazes de andar livremente e vivem felizes.”
O parque se baseia, em parte, na ajuda de voluntários para operar e limita o número de visitantes, por isso nunca está super lotado. O passeio incluiu um almoço vegetariano. “Meus filhos também gostaram de ver – e em alguns casos, de interagir – com os outros animais que chamam o ENP de lar. Depois das devastadoras inundações em Bangkok no ano de 2011, a fundadora do ENP, Sangduen Lek Chaillert, resgatou centenas de cães da capital da Tailândia. Eles agora estão abrigados no local, misturando-se aos elefantes residentes, gatos e búfalos”, diz Karen.
Lek cresceu com elefantes nas montanhas do norte da Tailândia, por isso desenvolveu um profundo afeto por eles desde uma idade precoce. Ela trabalha incansavelmente para pôr fim aos maus-tratos generalizados aos elefantes em seu país. Com o ENP e outros projetos relacionados, ela educa os turistas sobre a situação dos elefantes asiáticos, oferece atendimento veterinário para paquidermes explorados, e luta por leis de proteção a esses animais.
“O dia da nossa família no ENP nos trouxe uma mudança de vida, e eu vou voltar em 2015 para me oferecer como voluntária por uma semana. Nunca tinha estado tão perto de um elefante, o que foi, em uma palavra, mágico. Os elefantes no ENP estão autorizados a fazer o que gostam – eles rolam na lama, consomem grandes quantidades de frutas e legumes, e socializam-se com os outros. Ao contrário de um show de elefantes ou um circo, a interação com os animais no ENP é respeitosa”, concluiu Karen.
Fonte 
Anda - Agencia de Notícias de Direitos Animais
Nota:
Enquanto houver turistas acreditando que animais explorados, confinados, escravizados e muitas vezes torturados são felizes e fazem gracinhas espontaneamente, teremos que lutar contra a idéia romantizada e equivocada que patrocina os que vivem as custas do sofrimento e da crueldade com estes seres maravilhosos.




segunda-feira, 28 de julho de 2014

Urso polar Arturo continuará confinado em zoológico da Argentina - ANDA

domingo, 27 de julho de 2014

Dinamarca defende abertamente a matança de baleias-piloto e golfinhos nas Ilhas Faroe - Sea Shepherd

sábado, 26 de julho de 2014

A Enseada (The Cove) - Documentário ganhador do Oscar - Legendado PT-BR





Para os que ainda não tiveram a oportunidade de assistir ou não tiveram coragem segue a versão legendada em português do documentário ganhador do Oscar que denunciou ao mundo o que acontece em Taiji/Japão durante a temporada que se estende de setembro a março todos os anos. Assistam, indiquem, peçam aos amigos que divulguem, contem para os que pretendem ir aos parques aquáticos que realizam shows com golfinhos como são capturados e o quanto isso é cruel.
Se você domina o inglês e quer adquirir uma cópia original e também ajudar aos ativistas que defendem os golfinhos do Japão entre nesta página. Tem outras coisas bem interessantes também como as músicas do filme, etc...
http://www.thecovemovie.com/
O site oficial  para poder conhecer todo o ativismo que tem sido feito e vem  sendo articulado pelo mundo.
http://savejapandolphins.org/blog/

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Parahawking. Águia e homem voando juntos em perfeita sintonia.


Lindas imagens. A interação homem/bicho em toda sua plenitude. Um antigo sonho realizado graças a tecnologia e a sensibilidade de quem se dedicou ao esporte e o aliou ao treinamento da águia. 






quinta-feira, 24 de julho de 2014

Emocionante resgate de gatinhos feito por bombeiros em Ohio/EUA.



Acionados por um chamado de uma criança, bombeiros de uma cidade do estado de Ohio/EUA realizam um emocionante e delicado resgate de gatinhos em uma rede de tubulações de esgoto. Homens acostumados a combater incendios, atuar em tragédias e acidentes que demonstram respeito e amor por pequenos animais. Muito bonito de se ver cenas como essas.




quarta-feira, 23 de julho de 2014

Fotógrafa clica lindos momentos da convivencia dos seus filhos com os animais.





A fotógrafa Elena Shumilova resolveu registrar e eternizar os momentos de ternura e beleza de seus dois filhos, Vanya, 3 anos e de Yaroslav, 6 anos. São cliques espontaneos onde se sobressai momentos de extrema graça e bom gosto e mostra que a amizade entre crianças e animais pode ir muito além de um simples acaso.
Segundo a mãe dos dois fofos ela os fotografa dessa forma porque é assim que eles vivem o dia a dia. Ela afirma que eles amam os animais e nada mais justo que sejam fotografados com eles.


 
 
 
  
 
 
  

Movimento Altera PL6602/13 - Protocolada carta para o deputado Ricardo Izar.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Vejam como ajudar a AMPA contra a matança do boto da amazonia.

Ativistas e autoridades que se opõem ao PL6602/13 sofrem ameaça de processo.



Desde que a notícia da aprovação do PL6602/13 foi divulgada, surgiram opositores a ele e hoje o movimento já conta com milhares de assinaturas em uma petição organizada pela Ong Veddas. 
Aqui no blog e em nossa página do facebook temos divulgado vários materiais sobre o tema e pedido adesão aos que defendem e amam os animais para que assinem essa petição.  
Sites, blogs e revistas eletrônicas ligados ao movimento tem publicado matérias para esclarecer o posicionamento de quem é opositor a este PL também de forma muito focada e esclarecedora.
Uma das últimas postagens aqui no blog explica detalhadamente porque somos oposição ao projeto de lei em questão http://goo.gl/eRw4uP .
Ativistas, advogados, juízes, promotores, veterinários, autoridades, biólogos, cientistas, filósofos, blogueiros, presidentes de Ongs, de grupos e coletivos, etc....  tem se posicionado contra e explicado seus motivos http://goo.gl/1e7gwQ . Muitas dessas pessoas com um histórico de décadas no movimento de defesa animal dando sua opinião e se posicionando publicamente sem nenhum anonimato tem sido atacadas e ameaçadas até mesmo de agressão física por defensores deste projeto de lei.

E eis que surge uma nota onde quem se posiciona contra o PL6602/13 está sendo ameaçado de ser processado pelo deputado Ricardo Izar, como podem ver no print logo abaixo.   




Pela lógica deveríamos então nos calar e engolir goela abaixo o PL6602/13 cujo teor foi totalmente modificado em negociação com o Governo/Concea como declarou em vídeo  e mesmo em texto o ilustre representante da Frente Parlamentar de Defesa dos Animais? 
Muito natural que tenha surgido forte oposição a este projeto de lei para que não seja aprovado no senado, afinal ele regulamenta os testes em animais para cosméticos ao invés de proibi-los, como era proposto no texto original que foi jogado no lixo. 

Abaixo o posicionamento da página Altera PL6602/13http://goo.gl/3UJgsd que resume bem o que pensamos sobre essa ameaça. 



Nota:
Será mesmo essa ameaça uma boa estratégia para quem diz representar um segmento da sociedade que tem tido tanto destaque na mídia ultimamente?  
Será mesmo uma boa estratégia, para quem diz defender os animais, e declarou que o PL6602/13 só foi aprovado no congresso porque houve negociação com o governo/Concea se colocar contra estes opositores? 
Deputado talvez você não saiba, mas está ameaçando pessoas que estão há décadas nessa causa. Repense essa sua postura ou troque de assessoria muito rapidamente.




segunda-feira, 21 de julho de 2014

....e se os animais selvagens também comessem fast food?




Vídeo apresentado na Conference on Animation, Effects, Games and Transmedia/2013.
Torcendo muito para que isso seja apenas uma animação engraçadinha.  Os bichos não merecem comer essas tranqueiradas.



Carta do Capitão para o Primeiro Ministro Japonês - Sea Shepherd

Pet shops do "mal" existem!!! Dicas de como evitá-los.



De uns anos para cá não se passa uma semana sem que uma denúncia de maus tratos ou até mesmo de morte em pet shops chegue até as mídias sociais ou a grande mídia. A verdade é que este mercado em expansão atrai todo tipo de comerciantes e nem todos necessariamente gostam de bichos ou estão preocupados com o bem estar ou a segurança dos mesmos, e sim com o que podem faturar neste nicho de mercado tão atraente. Nem todos os que se propõem a abrir um estabelecimento destinado a tosa e banho, estão necessariamente preocupados em contratar profissionais capacitados ou que estejam comprometidos com os animais.
Temos visto todo tipo de denúncia relacionada a pet shops. Animais espancados, queimados, enforcados, que fogem, que foram esquecidos dentro de carros e morreram, que tiveram ferimentos graves em olhos, ou sofreram cortes feitos pela falta de cuidado com as laminas utilizadas para a tosa....etc..etc..É só dar uma busca no google com as palavrinhas "maus tratos em pet shop" e aparecerão dezenas de denúncias de deixar todo mundo estarrecido.

Neste domingo 20/07/2014 uma matéria que deixou a todos revoltados no Domingo Espetacular/R7 mostrou um veterinário chamado Henrique Aurélio Marones em sessões de espancamento e tortura de diversos animais que estavam sob seus cuidados em um pet shop chamado Central dos Bichos em Apucarana/PR.  Neste caso é ainda mais revoltante por se tratar de um profissional que cursou uma faculdade destinada a zelar pela saúde e integridade dos bichos. Realmente é de deixar qualquer um com a sensação de que determinados monstros não deveriam jamais ter algum tipo de contato com os animais,  e muito menos se formar veterinário já que a última coisa que um psicopata destes demonstra é possuir algum vínculo ou amor por eles.
As cenas são  de estarrecer até mesmo os que não são defensores da bicharada como a maioria de nós que os ama de paixão. Para assistir ao vídeo da matéria entrem no link http://goo.gl/L1wv2o.
O veterinário chegou a ficar na prisão durante 2 dias, não pelos maus tratos e espancamentos aos animais mas pelo fato de ter medicamentos e ração expostos a venda.


Seguem algumas dicas para tentar se prevenir dos pet shops do mal.  Afinal seu animal de estimação estará nas mãos de desconhecidos e você com certeza o ama muito e não quer vê-lo maltratado.

-Peça para conhecer o estabelecimento, observe se as instalações são adequadas, se o material utilizado é de boa qualidade, se os equipamentos estão em ordem e bem conservados.
Se o local tem um movimento muito grande de clientes e a pressão para que o serviço seja executado com muita pressa dentro de um tempo muito curto, o tosador também poderá ficar  nervoso e isso poderá causar acidentes. 

-Observe como os animais são recepcionados, se os funcionários são especializados/capacitados e não trabalham contrariados, porque se não estiverem contentes com sua função poderão vir a descontar essa insatisfação nos animais. 

-Devem existir  protocolos de atendimento padrão para a equipe visando que acidentes sejam prevenidos, como quedas das mesas de banho e tosa, enforcamentos, brigas e fugas por causa de portas que não permanecem fechadas.

-Dê prefêrencia a pet shops que tenham vitrines onde se pode observar a lida com os animais. O ideal é que seja um vidro espelhado para que eles não visualizem o dono do outro lado e fiquem ansiosos. Se puder ficar junto para acompanhar o que está sendo feito com seu animal é o ideal.
Alguns pet shops já estão disponibilizando acesso via internet para que se acompanhe os procedimentos que estão sendo realizados em seus bichos. Isso realmente aumenta muito a segurança deles.

-Muitos pet shops se propõem a buscar e depois levar os animais. Observe quanto tempo ele ficará no estabelecimento porque muitos costumam deixá-los dentro de gaiolas durante horas sem água e muitas vezes até por hábito eles ficam impedidos de fazer suas necessidades.

-O espaço onde o animal aguarda para ser atendido ou fica no pós atendimento deve possuir medidas adequadas que não impeçam sua movimentação, ser higienizado sempre que outro animal for introduzido nele, e o mais importante, ser sempre individual. 

- Os estabelecimentos devem estar registrados no  Ministério da Agricultura, Anvisa e Conselho Regional de Medicina Veterinária. Também deverá ter um alvará expedido pela Prefeitura referente ao município em que se encontra.
Um estabelecimento adequado deverá ter também um veterinário responsável,  habilitado a atuar como responsável técnico, não como clínico apenas, e que possua condições de certificar  a segurança e os padrões de atendimento dentro de normas técnicas, ou seja, ele irá orientar a compra de produtos adequados, de procedimentos seguros no banho e tosa.

-Procure saber a opinião de quem mora na região, dos clientes sobre o pet shop. O boca a boca ainda é um dos melhores indicadores sobre a forma como os animais são tratados em um estabelecimento.

-Ao menor sinal de que seu animal volta triste, arredio, amedrontado, se escondendo, evitando o toque a que está acostumado e que gosta, sem apetite ou com algum ferimento, procure se informar com o médico veterinário responsável pelo estabelecimento, com o dono ou funcionários se algum incidente aconteceu.
Se puder peça para ver as imagens do atendimento e se ocorreu algum dano procure seus direitos junto ao Procon, ou mesmo processando em nível cível o estabelecimento.
Não se esqueçam que maus tratos contra animais é crime previsto na legislação brasileira. 
Aqui  no blog mesmo temos um material excelente para orientação sobre como fazer e encaminhar denúncias http://goo.gl/L1wv2o Não deixem de denunciar também a ocorrência ao CRMV de seu estado, e caso haja necessidade de se medicar o animal, o pet shop deverá arcar com as despesas que venham a surgir.

Nota:
independente de todas as dicas que tentamos colocar aqui,  jamais entregue seu bicho de estimação sem ter certeza de que será tratado com carinho. Ele estará indefeso e por não se comunicar utilizando a mesma linguagem que nós humanos,  poderá sofrer durante muito tempo até que alguém venha a perceber que ele foi maltratado.
















sexta-feira, 18 de julho de 2014

Como é produzido o baby beef que chega a sua mesa.



Sendo gato....Vídeo engraçadinho reunindo momentos de aprontos felinos.



Deliciosos, divertidos, enigmáticos, surpreendentes, silenciosos, espertos....poderíamos ficar aqui escrevendo horas sobre essas criaturas maravilhosas. Segundo informações os vídeos de gatos costumam ser os mais acessados quando se trata de se divertir vendo bichos aprontando......Neste sentido a internet tem sido muito legal para desmistificar certas crenças de que gatos não interagem, não se ligam no dono, não são brincalhões.
 



Mitos e verdades sobre o PL 6602/13 e o fim dos testes em animais para cosméticos.




Material pinçado da página do Movimento Altera PL6602/13 no facebook. http://goo.gl/rYmMFe

 

MITOS E VERDADES sobre o PL 6602/13, e o fim dos testes em animais para cosméticos

De acordo com nossa legislação são considerados métodos alternativos os métodos que se utilizam dos 3 R’s (Reduzir, Refinar e Substituir) e, portanto, também usam animais.

Mito!

Nossa  Lei de Crimes Ambientais foi editada em 1998, dez anos antes da 11.794/08 (Lei Arouca), e em seu artigo 32, §1º, criminaliza quem utilizar animais quando houverem recursos alternativos. Nenhum Decreto Regulamentador modificou isso, portanto, desde 1998 entende-se que recurso alternativo, ou método alternativo, são aqueles que não se utilizam de animais.

A Lei Arouca deixa muito claro que “técnicas alternativas” são aquelas que SUBSTITUEM a utilização de animais em ensino e pesquisa, porém o Decreto Regulamentador (6899/09) dessa lei, de forma ilegal, extrapolou a Lei, ao ampliar o que a Lei definiu como “técnicas alternativas”, para aquelas que se utilizem dos 3R’s, e não apenas substituam animais.

O Decreto deve ao regulamentar a lei, criando os meios necessários para sua fiel execução, sem contrariar seus dispositivos, sob pena de ser ilegal. O que é definido em Decreto não se sobrepõe ao que determina a Lei.

Já o PL 6602/13, na forma de seu substitutivo, autoriza a continuidade indiscriminada do uso de animais, para produtos de ingredientes desconhecidos, por cinco anos a contar da data de reconhecimento de CADA técnica alternativa. Ou seja, mesmo que haja um método substitua os animais, os testes estarão autorizados.

Em cinco anos estarão abolidos os testes em animais para cosméticos no país

Mito!

O texto é bem claro, “no caso de produtos com ingredientes desconhecidos será aplicada a vedação do uso de animais em testes, no período de até cinco anos, contado da data do reconhecimento da técnica”.

Em outras palavras, digamos que um método alternativo (que reduza, refine ou substitua animais) seja reconhecido em 2020, o uso de animais estará sustentado por lei até 2025. E sucessivamente.

O PL regulamente e perpetua os testes!

Mesmo na União Europeia os testes em animais para produtos de ingredientes desconhecidos são autorizados.

A proposta do fim dos testes em animais para cosméticos foi dada aos ativistas, através de um projeto de lei, pelo deputado Ricardo Izar.  Este é um anseio antigo do movimento e que já foi conseguido em dois Estados brasileiros. E a maior prova de que os testes são desnecessários é que duas das maiores empresas brasileiras do ramo não realizam testes em animais.

Nossa proposta inclui a proibição dos testes em animais para cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes, e o reconhecimento, pelas autoridades brasileiras, como métodos substitutivos à experimentação animal todas as técnicas alternativas reconhecidas pela União Europeia, pelos Estados Unidos da América ou por algum dos organismos internacionais de validação ao qual o Brasil seja vinculado. É uma proposta abolicionista, que vem de encontro com os anseios da sociedade e coloca o Brasil a frente de muitos outros países.

Pesquisadores e empresas estrangeiras já experimentam ingredientes desconhecidos no Brasil, não precisam de um projeto de lei para isso.

Não precisavam! Agora precisam uma lei que regulamente e garanta a continuidade desse procedimento.

Com a proposta do projeto de lei inicial, que contava com o apoio da grande maioria da sociedade brasileira, e  que proibia os testes para cosméticos, pesquisadores e empresas seriam impedidos de trabalhar.

Em ano de eleição a grande maioria dos parlamentares seria pressionada a aprovar o PL original a fim de não se indispor com seus eleitores e garantir a reeleição. Sabendo desse risco, açodadamente, o Governo barganhou o substitutivo oferecendo a garantia de aprovação na Câmara e no Senado a fim de garantir a empresas estrangeiras a possibilitade de investir seu capital no país para testar seus produtos.

O PL 6602/13 acabará com 80% das mortes dos animais em testes para cosméticos, isso significa mais de 3000 mil animais por ano.

Não há nenhuma fonte que garanta estes números aqui no Brasil.

Grande parte das empresas não testam produtos com ingredientes conhecidos, por já haver protocolos aprovados para o uso. Cerca de 90% dos testes em animais para cosméticos, realizados hoje no Brasil, são para ingredientes desconhecidos. Exatamente o que autoriza o PL 6602/13
A proposta do projeto de lei inicial era abolicionista (100%). No entanto, numa reunião de portas fechadas, participaram somente “interessados”, o autor do projeto de lei e membros do Governo, foi acordado um projeto de lei reducionista, imposto pelos órgãos governamentais ligados a vivissecção, com a promessa de aprovação no Congresso Nacional ainda nesse ano.

Precisamos dar um passo de cada vez

A proposta reducionista imposta pelo Governo, ao contrário do que apregoa os apoiadores do PL, não representa um passo adiante para o abolicionismo. Representa sim, um atraso para a abolição do uso de animais.

A abolição do sofrimento imposto aos animais tem apoio de uma parcela maciça da sociedade, especialmente, após um evento transformador, um divisor de águas, que repercutiu no mundo inteiro e trouxe o tema ao conhecimento de muitos que desconheciam por completo os bastidores dos laboratórios e biotérios que mantém animais cativos. Porém com o apoio dado a um projeto de lei que regulamenta os experimentos, demonstramos (movimento) fragilidade em nossas convicções.

Nem a Lei Arouca, nem a Lei de Crimes Ambientais conseguiram impedir a experimentação animal.

São leis reducionistas, não abolicionistas.

Mas é importante que seja dito que pessoas que militam há décadas no Movimento lutaram muito contra a aprovação Lei Arouca. Manifestações, abaixo assinados e seminários foram realizados por todo o país contra a aprovação dessa lei.

E quanto a Lei de Crimes Ambientais ela vigora e criminaliza o uso de animais desde que haja métodos alternativos (também é reducionista), mas é clara e não abre exceções, já o PL 6602/13 abre essas exceções por cinco anos, e mais cinco, mais cinco...

Porque somente agora vocês estão se preocupando com a vida dos animais que sofrem e morrem com a experimentação?

Uma pessoa que faz essa pergunta atesta que não conhece mesmo o Movimento de Defesa dos Animais, as entidades e o corpo técnico que fazem oposição ao referido PL.

De qualquer forma basta acessar aqui e depois buscar o histórico de trabalho de cada ONG, e aqui para conhecer o currículo dos especialistas.
Poderíamos devolver a pergunta, mas sabemos que o histórico dos apoiadores do projeto de lei, na luta pelos direitos dos animais, traria poucos resultados e que não se estendem por um tempo significativo de atuação, sendo que a experiência com o movimento e em especial o conhecimento sobre o histórico das negociações nessa área nas últimas décadas são elementos importantes quando se está lidando com um projeto de lei que tem o potencial de alterar (anular) as conquistas obtidas ao longo das últimas duas décadas de luta.

O artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais permite o uso de animais na indústria cosmética contanto que pesquisadores aleguem o emprego de métodos alternativos que reduzam ou substituam animais

A Lei de Crimes Ambientais não permite o uso de animais!

A Lei foi criada em 1998, e nenhum Decreto Regulamentador modificou o que a Lei definiu como métodos alternativos, e entende-se claramente na Lei que métodos alternativos são aqueles que não usam animais.

O Decreto n. 6.899/09, que regulamentou a Lei 11.794/08 (Lei Arouca), definiu isso, porém o Decreto extrapolou sua mera função de regulamentar a Lei quando possibilitou às técnicas alternativas a utilização da experimentação animal.

Em momento algum a Lei n. 11.794/08 permitiu a utilização de animais nas técnicas alternativas, pois se o fizesse estaria criando a excludente de ilicitude que hoje o PL 6602/13 pretende criar, ao afrontar a lei vigente que proíbe o uso de animais, havendo métodos alternativos, dando ainda um prazo de cinco anos após a validação do mesmo. Ao contrário, o artigo 5º, inciso III, da Lei Arouca, faz referência à expressão “técnicas alternativas”, quando estabelece que compete ao CONCEA:

“monitorar e avaliar a introdução de técnicas alternativas que substituam a utilização de animais em ensino e pesquisa”

Um Decreto não pode ir contra o que é definido por Lei, e a Lei Arouca é bem clara quando diz que técnicas alternativas são aquelas que SUBSTITUEM animais. Vale lembrar que compete ao Legislativo criar leis, e ao Executivo regulamentá-las. O decreto regulamentador da Lei Arouca, foi criado pelo Executivo, e de forma inconstitucional alterou o que a lei definiu “claramente” como técnica alternativa.
E mesmo que entendêssemos que um Decreto possa se sobrepor a uma Lei, e que técnicas alternativas sejam as que reduzam, refinem ou não utilizem animais,  o PL 6602/13  autoriza o uso de animais para testes, indiscriminadamente, por cinco anos, após o reconhecimento de cada técnica alternativa. Ou seja, tira a proteção já garantida por lei.

O PL obriga que as técnicas internacionalmente reconhecidas sejam aceitas em caráter prioritário.

Caráter prioritário é bem diferente de obrigação de reconhecer. Uma lei não pode “conceder brechas para o não fazer”. Se houver uma obrigação legal, o Governo é obrigado a respeitar e fazer. Se houver uma “brecha” ele pode alegar que “os Centros de Validação ainda estão sendo avaliados”.

Daremos um exemplo: em um supermercado há o caixa prioritário e o caixa exclusivo. Se uma cliente grávida chegar na fila do caixa prioritário, os outros clientes devem ser consultados se concordam que ela passe na frente. O caixa exclusivo só pode atender os clientes prioritários.
O texto do projeto de lei 6602/13 é:

§ 9º As técnicas alternativas internacionalmente reconhecidas serão aceitas pelas autoridades brasileiras em caráter prioritário.

Entendemos que o correto seja:

Art. 2º Serão reconhecidas, pelas autoridades brasileiras, como métodos substitutivos à experimentação animal, todas as técnicas alternativas reconhecidas pela União Europeia, pelos Estados Unidos da América ou por algum dos organismos internacionais de validação aos quais o Brasil se vincula.

É melhor isso do que nada.
Sério mesmo?

Então o “Movimento de Defesa Animal” vai mudar seu nome para “Movimento de Defesa de Leis Meia Boca”, ou para “Movimento de Defesa de uma Parte dos Animais”, ou “Movimento de Defesa de 80% dos Animais”, ou mesmo “Movimento de Defesa do Que é Possível Dar aos Animais”?
Esse discurso não é reducionista, nem mesmo bem estarista. Esse discurso é de quem acredita que qualquer migalha serve para os animais. Advoga em causa própria tentando a todo custo aprovar uma lei para garantir a reeleição. “Discurso” das mesmas pessoas que se revoltaram imensamente com a proposta dos cinco anos, e agora, curiosamente, lutam por ela com unhas e dentes.

Quem sabe que o movimento de defesa animal tem força para conseguir acabar com a prática da vivissecção para os testes em animais para cosméticos, e prega “é melhor isso do que nada” para convencer os outros de que a “a lei será boa para os animais” presta um grande desserviço à causa.

Ainda assim, os animais sequer estão recebendo essas migalhas, pois o que o PL 6602/13 faz é RETIRAR a proteção já garantida pelas leis vigentes como, por exemplo, ao estender o tempo de uso de animais quando da presença de métodos alternativos sendo que hoje isso JÁ é proibido por lei e sem prazos que permitam continuar usando os animais.

Se não aprovarmos essa lei agora levará anos para conseguirmos aprovar outra.

Esse projeto de lei aprovado com o consentimento do deputado Ricardo Izar, foi escrito pelos mesmos órgãos governamentais que nada fizeram até hoje para livrar os animais da prática cruel da vivissecção, exatamente por estarem ligados a ela.

A Lei Arouca, responsável pela criação do CONCEA, órgão que participou da elaboração do substitutivo, deu a ele a responsabilidade avaliar, credenciar, monitorar e descredenciar laboratórios vivisseccionistas, portanto é do interesse deles que a prática da vivissecção continue.
Definitivamente é difícil acreditar que existam pessoas que acreditem verdadeiramente que órgãos governamentais ligados a vivissecção possam escrever uma lei para beneficiar os animais, e livrá-los do sofrimento.

Temos que manter coesão de nossos argumentos, pois os governistas estão com medo dos defensores dos animais. Apoiar o projeto de lei escrito pelos órgãos interessados na continuação da vivissecção no Brasil é retroagir no que já foi conquistado e ser usado como massa de manobra para outros interesses.

Vocês foram convidados para um debate e não compareceram

Mito.

Esse debate causa desunião no movimento.

Se a consequência de manterem-se íntegros os valores na defesa pelos direitos animais é gerar uma aparente ruptura no movimento, isso somente acontece porque algumas pessoas colocam-se como parte do movimento mas ao mesmo tempo estão defendendo um projeto que prejudica aos animais. Portanto, se há algo a ser mudado nessa dinâmica, esse algo não é que as críticas e oposição ao PL sejam cessadas, mas sim que aqueles que defendem o PL que prejudica aos animais deixem de se colocar como defensores dos mesmos. Desse modo poderemos ver o atual debate como o que ele realmente é, que não é um debate entre duas expressões dentro do mesmo movimento, mas sim um debate entre aqueles que defendem os direitos animais (opositores do PL) e aqueles que defendem a continuidade da sua exploração (defensores do PL). A luta contra o PL não é uma luta contra pessoas ou grupo, nem mesmo contra políticos, mas se a atuação em defesa dos animais desagrada a alguns, não será por isso que deixaremos de nos manifestar e atuar em sua defesa.

Se o PL 6602/13 é prejudicial aos animais, então por que há pessoas que se dizem defensoras dos animais defendendo a aprovaçaõ do PL com o texto atual? 


Boa pergunta...

Texto atual do PL 6602/13

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. 1º O art. 14 da Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 14. .....................................................................................

§ 7º É vedada a utilização de animais de qualquer espécie em atividades de ensino, pesquisa e testes laboratoriais que visem à produção e ao desenvolvimento de produtos cosméticos e de higiene pessoal e perfumes quando os ingredientes tenham efeitos conhecidos e sabidamente seguros ao uso humano ou quando se tratar de produto cosmético acabado nos termos da regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

§ 8º No caso de ingredientes com efeitos desconhecidos, será aplicada a vedação de utilização de animais de que trata o § 7º, no período de até 5 (cinco) anos, contado do reconhecimento de técnica alternativa capaz de comprovar a segurança para o uso humano.

NOSSA PROPOSTA:

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. 1º Fica vedada a utilização de animais de qualquer espécie para testes de cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes, bem como ingredientes utilizados em sua formulação.

Art. 2º Serão reconhecidas, pelas autoridades brasileiras, como métodos substitutivos à experimentação animal, todas as técnicas alternativas reconhecidas pela União Europeia, pelos Estados Unidos da América ou por algum dos organismos internacionais de validação ao qual o Brasil se vincula.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

Assine a petição
http://www.peticao24.com/alterapl6602

Leia todos os pereceres de especialistas contrários à aprovação do PL 6602/13, do Ricardo Izar - Deputado Federal, que regulamenta e perpetua os testes em animais no Brasil

http://www.alterapl6602.veddas.org.br/especialistas.html

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Questionamento para um dono irresponsável...Vídeo - Como se sientes?

 

Deixar o animal dar uma voltinha pela redondeza pode ser tudo menos demonstração de amor pelo seu animal. Nesta voltinha ele poderá adquirir inúmeras doenças,  crueldades, maldades ou mesmo acidentes podem acontecer.
Assistam a este excelente vídeo que dispensa palavras de uma página do facebook chamada Associacion Cucha da Argentina.
Quem ama protege.





Liminar autoriza cadela boxer com artrose a frequentar área social de prédio.





Vira e mexe chega até nós alguma denúncia ou questionamento sobre proprietários que estão com problemas porque alguém resolveu implicar com quem possui animais em condomínios. Na medida do possível vamos publicando algum material para ajudar a tirar dúvidas.
Há um
tempo atrás publicamos aqui no blog um material bem legal sobre os direitos dos animais em condomínios. Para quem não acessou ou perdeu a postagem segue o link http://goo.gl/JJ8ix4
EsquadrãoPet




RIO - A publicitária Sabrina Zamith, fundadora do site Galera Pet, que reúne serviços para cães e gatos, conseguiu por meio de uma liminar inédita na Justiça garantir o direito para que o seu animal de estimação, uma cadela da raça Boxer, de 12 anos, passe a usar as dependências sociais do condomínio onde mora, na Avenida Cláudio Besserman Vianna, na Barra.
A cadela Nahla, já em idade avançada, segundo parecer emitido no dia 11 de março pelo médico veterinário Frederico Ribeiro, apresentava um quadro de artrose e dificuldade de locomoção. De acordo com o documento apresentado à Justiça, exames clínicos comprovaram que o pet possui degeneração articular, um quadro sugestivo de displaxia coxo-femural.
Segundo o laudo do veterinário, a doença não possui um tratamento cirúrgico e nem clínico que possa levar à cura, mas algumas medidas paliativas podem reduzir a dor do animal e prolongar a sua vida. Por isso, o parecer indicou que a melhor saída para amenizar o sofrimento da Nahla seria evitar que ela subisse ladeiras ou escadas.
Diante disso, Sabrina conversou com a síndica do seu condomínio, mostrando toda a documentação.
- Foi quando fiquei chocada. Ela não entendeu a situação e disse que eu deveria continuar saindo com a Nahla pela garagem, onde precisaríamos pegar uma rampa para ter acesso à rua. Como solução, ela me orientou a pegá-la no colo - conta.
Porém, ainda segundo o laudo do veterinário, o animal de aproximadamente 30 quilos "não pode ser manipulado de forma que force suas articulações, como, por exemplo, pegá-la no colo."
Orientação ignorada
Mesmo diante dos argumentos de Sabrina, o condomínio não autorizou que ela pudesse utilizar o hall social do prédio, que é plano e evita que a Boxer suba a rampa de acesso para chegar na portaria. Segundo a publicitária, a saída foi acionar o Ministério Público (MP) estadual, que notificou o condomínio, orientando que fosse aberta uma exceção para o animal de estimação da moradora.
Por meio de um ofício expedido pela promotora de Justiça Christiane Monnerat, titular da 19º Promotoria de Investigação Penal, o condomínio foi notificado sob as alegações de que o animal sofria fortes dores utilizando a rampa, e que, apesar de caber ao condomínio legislar sobre as normas internas, "a imposição imperativa desta regra à proprietária do animal poderá configurar o crime de maus-tratos". Segundo a lei, a pena poderia ser até de três meses a um ano de detenção, além da aplicação de multa.
A notificação do MP também cita que uma recente decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (17º Câmara Civil) concedeu liminar para uma senhora com 79 anos de idade. Ela obteve o direito de circular com seu animal no elevador do condomínio, “o que demonstra que as normas condominiais devem ser flexíveis, pautando-se na razoabilidade.”
Entretanto, mesmo com o documento expedido pelo MP, o condomínio não aceitou a orientação e começou a registrar a movimentação de Sabrina e Nahala no livro de ocorrências, que fica na portaria.
- Eu olhava o livro e várias páginas eram sobre a a minha movimentação no prédio com ela, o que me constrangeu muito. Até que eu recebi uma advertência do condomínio por estar andando com a Nahla fora da rampa de acesso. Achei um ato covarde e cruel e por isso fui para a Justiça comum procurar os meus direitos - conta ela, que conseguiu por meio da advogada Sabrina Bonini obter uma liminar judicial para que o pet pudesse transitar livremente pelas dependências do condomínio.
De acordo com a advogada Sabrina Bonini, do escritório Biron Advogados Associados, a questão é complexa, pois não existe uma legislação específica sobre o caso no país.
- O animal doméstico hoje é visto ainda como um bem material, como se fosse uma coisa. Montei então uma forma jurídica que fala do direito comparado, uma analogia ao nosso direito. Eu entendo que o animal sente dor e sofre. Precisamos comparar isso aos direitos dos seres humanos, o direito de ir e vir. Sei que não podemos nos sobrepor a uma regra, mas toda regra tem uma exceção, caso contrário não seria uma regra. Precisamos achar a razoabilidade neste caso - explica a advogada.
Para a felicidade da Sabrina e também da Nahla, a liminar foi concedida e o animal passou a poder usar todas as dependências do prédio. Agora, a cadela pode descer pelo hall social e sair direto para a rua pela entrada principal do condomínio.
- Na hora em que saiu a liminar, eu fiquei muito satisfeita. A Justiça foi feita. Ninguém é obrigado a gostar de animais, de cachorros, mas todos precisam entender que existe o direito à vida, e que ele deve ser respeitado. Não podemos permitir que maltratem um cachorro, como tentaram fazer com a Nahla, simplesmente porque não gostam de cachorros. Ainda sinto olhares carregados em cima de mim por parte dos funcionários do prédio e também por parte do condomínio, mas o principal é que a Nahla agora obteve o direito, assim como qualquer outra pessoa, de levar uma vida melhor e mais justa - comemorou Sabrina.
Condomínio à espera da liminar
Procurada pela reportagem do GLOBO-Barra, a administração do condomínio informou que ainda não recebeu a liminar. Segundo a subsíndica Madalena Villela, assim que o condomínio foi comunicado deverá encaminhar a posição judicial para o setor jurídico do residencial:
- Não é nenhuma questão pessoal. Só não podemos mudar as normas internas do condomínio sem uma assembleia. Nós inclusive orientamos essa moradora a convocar uma reunião e caso tenha quórum que aceite a mudança no estatuto isso será feito. O que não podemos fazer é abrir exceção apenas para um morador - afirmou Madalena.
A subsíndica acrescentou ainda que no condomínio, com 120 apartamentos e onde moram aproximadamente 90 famílias, há diversos outros moradores que têm animais e que obedecem a recomendação de uso da rampa fora da área social do prédio.
- Do mesmo jeito que ela se acha no direito, outros moradores, com crianças, por exemplo, se incomodam com o trânsito de animais no espaço social. A gente disse para ela levar a cachorra no colo ou comprar um carrinho de cachorro, como aqueles de bebê - disse a subsíndica.

Fonte: O Globo

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Crianças observam a destinação dos touros mortos na festa de São Firmino. Chocante!!!

PL que proíbe matança de chinchilas no Brasil está parado no congresso. Vejam como ajudar!!!

Emocionem-se!!! Resgatado após um ano de abandono.....cachorrinho sorriu.



Após receber um chamado de que um cachorrinho havia sido abandonado há cerca de um ano, voluntários da americana Ong Hope for Paws se mobilizam para resgatá-lo. Ele se escondia embaixo de um reboque e tenta voltar para o único lugar onde se sentia seguro. A principio ele resiste a captura, mas quando finalmente se entrega toda a resistência cede podemos ver dois olhinhos tristes e carentes de um pequeno ser que como tantos outros foi abandonado de forma cruel. Porém bastam alguns segundos e uns chamegos no maltratado bichinho para que ele mude completamente de atitude.
Assistam ao emocionante resgate, a transformação de Theo (nome que recebeu dos voluntários)  e a alegria dele depois de passadas apenas duas semanas.

Adote. Cuide. Ame para sempre.





terça-feira, 15 de julho de 2014

Comércio ilegal de animais avança em níveis preocupantes e ameaça espécies.

Linda manifestação contra Toro de La Vega na Espanha impressiona!!!

Elefantes protegem seus filhotes no Zoo de Israel durante alerta contra mísseis.



Um vídeo feito por um visitante do Zoológico de Tel Aviv, no último dia 10,  mostra a preocupação de um grupo de elefantes frente ao perigo desconhecido. O grupo formado por vários adultos e dois filhotes está dissipado e distraído, quando as sirenes de aviso de bombas disparadas pelo Hamas em represália aos ataques de Israel soa, e eles imediatamente se agitam e se organizam em torno dos filhotes visando protege-los. De acordo com o jornal Daily Mail o vídeo já foi acessado mais cerca de 60000 vezes.
O grupo só se desfaz após as sirenes pararem de soar.
Comportamentos como o deste grupo provam mais do que nunca a importância de se respeitar e reconhecer a senciencia* como sendo uma das provas de que os animais tem sentimentos muitas vezes ignorados por aqueles que os subjugam e os escravizam.




Nota:
*senciencia
Wikipédia
As sensações como a dor ou a agonia, ou as emoções, como o medo ou a ansiedade, são estados subjectivos próximos do pensamento e estão presentes na maior parte das espécies animais.
Um animal é um ser senciente porque tem a capacidade de sentir – sensações e sentimentos. A senciência é a capacidade que um ser tem de sentir conscientemente algo, ou seja, de ter percepções conscientes do que lhe acontece e do que o rodeia. Não se questiona que os humanos são seres sencientes – experienciamos, de forma consciente, sentimentos de muitos tipos diferentes. A questão que tem vindo a ser colocada é sobre se essa mesma capacidade de possuir percepções conscientes dos acontecimentos e da realidade em que estão envolvidos poderá ou não acontecer de igual forma com os outros animais. Enquanto a mente de um humano é, como se pressupõe, mais complexa do que as mentes dos outros animais, a verdade é que estas diferenças são apenas de grau e não de género, como defendeu Charles Darwin, o precursor da biologia moderna.

Artigo completo neste link
http://pt.wikipedia.org/wiki/Senci%C3%AAncia#cite_note-senc-2








segunda-feira, 14 de julho de 2014

Wildlife SOS: campanha para saber o que fazer com correntes que prendiam Rajú.