quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Steven Tyler/Aerosmith pede proibição do confinamento de animais

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Protesto contra caça de golfinhos no Japão confirma manifestação em S.Paulo - Diario Regional

 

20/08/2014 20:18

No dia 1º de setembro, das 13h as 16h será realizada uma manifestação em frente ao Consulado Geral do Japão, em São Paulo,  a fim de chamar atenção para o extermínio diário e o comércio de golfinhos para cativeiros, que passam pelo Japão em sua rota de migração.
O “Japan Dolphins Day 2014” é um protesto oficial e acontece simultaneamente em várias cidades do mundo. São Paulo também está inclusa e este ano participará novamente.
 A temporada de caça acontece na pequena cidade de Taiji que se inicia em primeiro de setembro e vai até 31 de março. Pescadores em barcos encurralam dezenas de golfinhos em uma enseada e os massacram com golpes de arpões e facadas.
A água se torna vermelha com o sangue. Mais de 2000 deles são massacrados por ano. Os caçadores ainda capturam mais de 200 golfinhos para serem vendidos para parques aquáticos, aquários e outros são abatidos para o consumo de sua carne, que é altamente contaminada com mercúrio e pouco apreciada pelos próprios japoneses. Eles são separados de suas famílias depois de presenciarem o massacre das mesmas e são transportados em condições sub-humanas para o mundo todo.
O documentário “The Cove”, que ganhou o Oscar de melhor documentário em 2010, relata em detalhes o que acontece em Taiji. O filme está aberto no youtube por ser informativo sem fins lucrativos. Esse trabalho mobilizou ativistas do mundo inteiro para protestar contra essa dura realidade.
Para mais informações acesse:
Blog do organizador oficial: http://goo.gl/tBpvoF.

Fonte:
Diário Regional

Nota:
Agradecimento especial a jornalista Tatiane da Cruz que tem feito a assessoria de imprensa do evento em São Paulo.



terça-feira, 26 de agosto de 2014

Resgate de cachorrinho que caiu em uma cisterna na India. - Emocionante!!! Vídeo


Prints do vídeo
O mal existe, mas o bem também. O que seria do mundo se não houvesse este equilíbrio que nos dá animo e nos impulsiona a continuar na luta, seja por humanos ou pelos animais?



segunda-feira, 25 de agosto de 2014

EUA - Sam Simon co-criador dos Simpsons compra fazenda e ajuda Ong a libertar 425 chinchilas.


Fotos: Peta/internet

Tradução: EsquadrãoPet

O magnata de Hollywood e co-criador de Os Simpsons, Sam Simon, comprou uma fazenda de chinchila no sul da Califórnia,  atuando como parceiro em uma ação de uma ong defensora dos direitos dos animais.
O negócio foi descrito como "win-win" (ganha-ganha) pelo  proprietário Lurlie Adams (90 anos) que se desfez da fazenda que não queria mais por US $ 50.000.  

Dessa forma as 425 chinchilas foram transferidos para gaiolas maiores enquanto aguardam adoção.

O San Diego Humane Society também recebeu uma doação de US $ 100.000 de Simon para cuidar das chinchilas, que serão oferecidos para novas casas a um custo de US $ 25 cada.

Ativista do grupo Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais/PETA, que ajudou na venda  atuando nos bastidores, elogiou o fechamento de um dos maiores criadores de chinchilas da Califórnia.
A vice-presidente sênior da PETA, Lisa Lange, disse que Adams, estava tentando vender a fazenda três anos, e que assinou um contrato dizendo que a terra nunca mais será utilizada para a criação de animais.

"Este é o seu último dia de abuso," Simon, de 59 anos, disse aos animais enquanto caminhava um pouco inseguro pelas fileiras apertadas da instalação de gaiolas de arame na terça-feira, acompanhado por uma enfermeira. "Este é o seu primeiro dia de liberdade."

Lurlie Adams e seu marido abriram a Valley View Ranch em Vista, cerca de 25 milhas (40 km) ao norte de San Diego, em 1966, depois de responder a um anúncio que dizia que eles poderiam ser milionários criando chinchilas.
Ela disse que não tinha conhecimento que a PETA estava envolvida até que a venda se concretizou. "Eu só fiquei sabendo hoje que os animais vão para adoção"

Simon, cujo portfólio também inclui prêmios Emmy por seu trabalho em Taxi, Cheers, The Garry Shandling Show e uma meia dúzia de outros projetos, foi diagnosticado com câncer colorretal com metástase em 2012. Ele tem sido ativo na filantropia e está particularmente interessado em causas que envolvem crianças e animais.

Em junho, ele resgatou Sunder, um elefante indiano que havia sido algemado em um templo na Índia, espancado e faminto. Antes disso, ele pagou o resgate e realocação de ursos no estado americano da Geórgia.

"Eu tenho um desejo de ajudar os animais," Simon disse à Reuters na quinta. "A questão de saber se faz sentido financeiro, ou não não importa, o dinheiro é meu e eu faço o que eu quiser com ele. É um hobby caro que abracei no final da minha vida."

 

As chinchilas foram levadas para as instalações da sociedade humana Oceanside em San Diego para serem  preparadas para a adoção.

Fonte:
Reuters

Nota:
O Brasil é um dos maiores criadores de chinchilas para comercialização de peles do mundo. O PL 5956/09 precisa de nossa força para que seja aprovado. Veja como você pode ajudar:
http://esquadraopet.blogspot.com.br/search?q=chinchilas 


sábado, 23 de agosto de 2014

Pamela Anderson se recusa a participar do desafio do balde de gelo. Vejam porque!!!




sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Diadema-SP. Adolescente joga gata pela janela e publica vídeo em rede social.

Print relatando o crime cometido
Infelizmente nos últimos dias começaram a aparecer comentários no facebook sobre G.A, uma garota que mora em Diadema e estuda em uma escola adventista, onde afirmavam que a mesma teria jogado a gatinha da mãe dela pela janela de um apartamento no 14° andar de um prédio. E de repente, para nosso espanto,  de apenas comentários passaram a divulgar as provas do crime.
O motivo para tal crueldade? O amor da mãe pela gatinha era maior do que por ela (acho que entendemos os motivos não?).
Sinceramente preferíamos que tudo não passasse de boatos, fofoca para causar comoção ou conseguir curtidas, mas não foi isso que aconteceu.

Temos consciência de que publicar determinadas crueldades e crimes cometidos contra os animais podem servir de incentivo para quem quer chamar a atenção ou brincar com os sentimentos de quem os ama, porém, em determinados casos temos que utilizar nossas ferramentas para disseminar informações e mostrar a sociedade que a cada ação haverá uma reação.
Atitudes como a que essa garota resolveu tomar devem ter um preço a ser pago, e com certeza ela já deve estar sentindo na pele os efeitos deste crime cometido contra um pequeno ser indefeso e inocente.
Há muito o que se questionar e ponderar sobre os valores que estão sendo transmitidos aos jovens, se é que estão sendo. Mas sem precisar ser nenhum especialista em psicologia fica evidente que as novas gerações vem sendo criadas em um mundo onde o descarte de objetos, acessórios, roupas, tênis, mochilas se dá com uma imensa rapidez, pela velocidade imposta e incentivada pela mídia que atende com muita presteza essa indústria de bens de consumo.
Se já não me serve, por que não jogar fora? se já não me serve por que não me desfazer e pedir outro para meus pais? se me incomoda por que não jogar o gato pela janela? se eu quero tomar posse de tudo que meus pais possuem por que não matá-los?
Choca né? Mas foi assim que pensou e agiu Suzane Richthofen.... lembram se dela não? Ainda adolescente tramou e cometeu um dos crimes que mais chocaram nosso país.

O print abaixo onde ela relata que enquanto comia um sanduíche jogou o animal é estarrecedor e demonstra a total falta de sentimentos, típico de uma sociopata.


O vídeo que está sendo divulgado nas redes sociais é no mínimo estarrecedor.  Imaginar que alguém possa ter a covardia de fazer algo com um animal da forma como essa garota fez, sem o menor sentimento, sem a menor demonstração de arrependimento ou dor na consciência, é algo que mexe com nossos sentimentos mais profundos.
Dizem  que somente psicopatas* tem este perfil psicológico, e fica evidente isso quando ficamos sabendo dos crimes praticados por eles, o que nos induz a concluir que não podem e não devem viver em sociedade. Para eles não existem limites, por não possuírem a capacidade de amar e sentir empatia por ninguém, seja bicho ou gente.
Então gostaríamos que aqueles que são responsáveis por essa garota, sejam seus pais, parentes, amigos ou professores que tomem cuidado porque podem vir a ser a próxima vítima.
Já existem ativistas e protetores organizando um protesto em frente ao prédio da garota e estamos torcendo para que façam barulho realmente.
Segundo informações, uma vizinha prestou queixa na delegacia da região, fez um BO e a família recebeu uma multa, mas não temos como ter certeza de que realmente isso é verdade.

Não dá para esquecer o olhar de desespero e até mesmo de incredulidade da gatinha quando é colocada para fora da janela e lançada no vazio.
G.A que você sinta todo o peso deste crime que cometeu para o resto de sua vida mesmo sendo uma pessoa destituída de amor esperamos sinceramente que pague pelo seu crime contra a pobre gatinha.
Vai...G.A, vai...tchau....vai pela vida sentir o ódio que despertou em todos os que agora sabem do que você é capaz de fazer (quem assistir ao vídeo entenderá o motivo dessa nossa frase).

Abaixo o vídeo publicado pela assassina (
atenção cenas fortes).


*Psicopatia
fonte Wikipédia
Psicopatia é a designação atribuída para um indivíduo portador de uma desordem de personalidade, caracterizada em parte por um comportamento antissocial, diminuição da capacidade de empatia/remorso e baixo controle comportamental ou, por outro, pela pertença de uma atitude de dominância desmedida.
Na Classificação Internacional de Doenças, este transtorno é denominado por Transtorno de Personalidade Dissocial (Código: F60.2).1 Na população em geral, as taxas dos transtornos de personalidade podem variar de 0,5% a 3%, subindo para 45-66% entre presidiários.2
Transtorno de personalidade caracterizado pelo sentimento de desprezo por obrigações sociais ou falta de empatia para com os outros. Há um desvio considerável entre o comportamento e as normas sociais estabelecidas. O comportamento não é facilmente modificado pelas experiências adversas, inclusive pelas punições. Existe uma baixa tolerância à frustração e um baixo limiar de descarga da agressividade, inclusive da violência. Existe uma tendência a culpar os outros ou a fornecer racionalizações plausíveis para explicar um comportamento que leva o sujeito a entrar em conflito com a sociedade.1 Embora popularmente a psicopatia seja conhecida como tal, ou como "sociopatia", cientificamente, a doença é denominada como sinônimo do diagnóstico do transtorno de personalidade antissocial.






quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Colecionismo e acumulação de animais. Quando não se tem limites.



Acumuladores de animais não percebem que ultrapassaram limites 

Movidos pelo causa animal, muitos entram em um ciclo, recebendo cada vez mais bichos, sem reconhecer que há um problema

 por Laura Schenkel


— Muitas pessoas vêm aqui e me atrapalham. Agora, por exemplo, eu poderia estar limpando a minha casa — afirma uma senhora que tem dezenas de gatos e nega o mau cheiro relatado por vários vizinhos e pedestres que passam em frente a seu imóvel. 

A aposentada, que não quis dar entrevista, tem cerca de 70 felinos. Não é o imóvel com mais animais na cidade. De acordo com a Secretaria dos Direitos dos Animais (Seda), seu Ádio, que mora no bairro Santa Teresa, tem cerca de cem animais. Já o seu Paulo, morador do bairro Restinga, tem aproximadamente 150 animais.

Casa da colecionadora de gatos. Foto: Guerreiro / Divulgação Seda
A prefeitura de Porto Alegre registra em torno de 60 casos relatados de acumuladores de animais — nem todos foram confirmados pela fiscalização. Alice Machado, assessora jurídica da Seda, no entanto, estima que o número seja muito maior.
A acumulação de animais, também chamada de colecionismo, é um tipo de transtorno não determinado pelo número em si, mas pelas condições gerais sob as quais vivem os bichos e os seus donos. Ou seja: só porque seu vizinho tem muitos animais, isso não quer dizer que ele seja um acumulador. A patologia ainda é pouco conhecida dos profissionais da saúde e da população, segundo Aristides Volpato Cordioli, psiquiatra e professor aposentado da UFRGS:
— É um limite bastante tênue. Muitas vezes, a pessoa começa se imbuindo do amor pelos animais ou do papel de salvar os que estão doentes ou machucados, mas perde o senso da própria capacidade, do tamanho do problema. É um impulso sem freios. Como outros acumuladores, eles têm dificuldade de dar suas coisas, no caso, doar os animais.
O acumulador é incapaz de prover condições mínimas de nutrição, saneamento, abrigo, espaços para os bichos se movimentarem e cuidados veterinários. Em casos extremos, tem até animais mortos em casa. O transtorno leva à criação em péssimas condições e também provoca impactos no ambiente.
— Muitas vezes, a casa do acumulador tem grande quantidade de fezes e de urina e níveis de amônia muito altos. São condições anti-higiênicas para os animais e para os seres humanos. É um problema de saúde pública, que, às vezes, extrapola a casa do acumulador compulsivo e afeta a vizinhança — avalia o professor aposentado.

Barulho de cães e cheiro de gatos são as principais reclamações

As reclamações mais comuns de quem mora por perto referem-se a barulho, no caso de cães, e cheiro, quando são gatos. Ainda não há dados nacionais sobre a acumulação de animais, conhecida em inglês como animal hoarding. O perfil padrão dos acumuladores, segundo estudos americanos, aponta para mulheres com mais de 60 anos que moram sozinhas. Gatos são os mais acumulados, seguidos de cães e pássaros. Outro traço comum — que dificulta o combate à situação — é que, geralmente, os acumuladores negam o problema e a ajuda profissional.
Acompanhado pela prefeitura, Paulo é um exemplo: não aceita tratamento psiquiátrico, segundo a Seda. Administradora do projeto Reino Gato, iniciativa independente de proteção a animais em situação de risco ou abandono, Thiane Nunes sabe como é difícil lidar com um acumulador.

Casa do sr Paulo - acumulador. Foto: Guerreiro / Divulgação Seda
— Ele não nos deixa assumir um animal para ser tratado e encaminhado para uma adoção responsável. Acumuladores têm dificuldade em confiar e nos deixar levar um dos animais simplesmente para ser esterilizado ou tratado por algum problema de ordem médica, pois temem que não o devolveremos. Assim começa um embate complicado para nós, que vemos o sofrimento do animal, em óbvia situação de maus-tratos, sob a tutela de uma pessoa com um distúrbio emocional e psíquico.

Heidi Ponge-Ferreira*, médica veterinária e consultora em perícias técnicas sobre colecionismo, ressalta que o distúrbio psiquiátrico é apenas uma das modalidades da acumulação de animais:
— Pode ser um grave problema social ocasionado por políticas públicas deficitárias ou retrógradas. Pode ser decorrente de crimes de exploração de criações de animais, não raramente praticados por sociopatas com alto potencial em outros crimes. E, na modalidade que normalmente se coloca mais ênfase, um distúrbio psiquiátrico.

Os acumuladores de animais têm altíssima probabilidade de recaída. Foi o que ocorreu com o seu Paulo: até a Seda devolver os cães recolhidos em uma ação, ele já tinha acumulado novos animais.

Caminhão retirando lixo da casa do sr. Paulo Foto: Guerreiro / Divulgação Seda
Para gerar resultados frente a uma questão de tal complexidade, foi criado em fevereiro o Grupo de Trabalho (GT) Prevenção ao Colecionismo de Animais, coordenado pela Seda e composto pelas secretarias municipais da Saúde e do Idoso, Fasc e Procuradoria-Geral do Município. A equipe trabalha sobre os 10 casos mais problemáticos e ainda não tem um de sucesso.

— É uma situação que toma mais tempo para resolver. A Seda consegue melhorar as condições dos animais, dando todo o tratamento. Quando os donos permitem, os animais são esterilizados, castrados, vermifugados. Uma veterinária vai até eles. São procedimentos diferentes dos de rotina. O acumulador não precisa, por exemplo, encaminhar pedido de castração — explica Alice.
O resgate de animais dos acumuladores só ocorre em casos extremos, por determinação judicial. Nestes, os bichos são tratados pela Seda na Unidade de Medicina Veterinária, localizada na Lomba do Pinheiro (Estrada Bérico José Bernardes, 3.489), onde também podem ser adotados.

A casa dos gatos na Venâncio Aires

Rosa Maria Lopes, 60 anos, pode ser vista diariamente em sua casa na Avenida Venâncio Aires, 168, dando comida a seus gatos. Rosinha tem glaucoma, enxerga mal, apenas de um olho, e conta com a ajuda de amigas quando é necessário levar os felinos ao veterinário ou para aplicar um tratamento. Aos oito anos, quando foi adotada por um casal, ganhou seu primeiro gatinho, o Mimoso. Hoje, afirma ser a dona de Pierre, Jean-Louisinho, Lorde, Pérola, Juan, Ametista, Mel, Carolina e Daiane:
— Os outros que estão aí não são meus. São da rua e vêm comer aqui. Sempre gostei dos animais. Eu brigava com todo mundo por causa deles — conta.

Casa dos gatos onde dona Rosinha só os alimenta. Foto: Guerreiro / Divulgação Seda
A Seda realizou diversas ações fiscalizatórias e médico-veterinárias em relação aos felinos e informa que não foram detectados maus-tratos aos animais. O último relatório da fiscalização da secretaria afirma que Rosinha diz que não concorda em doar os gatos e que não está mais residindo no imóvel, já que o mesmo tem o risco de desabar.
Rosinha aluga um pequeno imóvel no bairro Santana, e diariamente caminha para a casa da Venâncio Aires, onde passa o dia na companhia dos gatos.
Fonte:
ZH Porto Alegre

*vídeo sobre colecionismo em  palestra feita no ENAPA - 2013 pela médica veterinária Heidi Ponge Ferreira


Nota:
Entre as maiores dificuldades para se lidar com o problema é que apesar das denúncias durante anos e anos por parte de vizinhos, parentes, ou protetores o poder público se omite de atuar para tentar controlar limitando as tais "coleções" de animais. Na maioria das vezes o problema só vai ser combatido quando o colecionador adoece, morre ou vende o imóvel e se manda deixando para trás os pobres e indefesos animais. Na proteção animal ainda existe outro fator que complica muito o combate aos colecionadores que é o apoio por parte de muitos que se beneficiam com o fato de ter onde onde colocar seus resgatados e dessa forma serão estes que demonstrarão apoio incondicional sempre que houverem denúncias de maus tratos ou mesmo mortes ocasionadas pelo acúmulo de animais.
Mas seja por qual motivo for a verdade é que as maiores vítimas serão sempre os animais que não tem como se defender destes doentes.


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Carne é considerada o novo tabaco em termos de câncer - Camaleão

Não, não é piada...SeaWorld anuncia construção de tanques maiores para as orcas!!!

Não queremos tanques maiores. Queremos o fim do confinamento!!!

Nesta semana mesmo divulgamos aqui no blog um material onde podemos ver claramente a queda nas ações do grupo SeaWorld http://goo.gl/75aKxM
Mas parece que a corporação ligada ao entretenimento e que vem sendo acusada da exploração de animais confinados em tanques, que são obrigados a passar sua vida inteira fazendo gracinhas em troca de peixes mortos, não está entendendo o recado que o mundo vem passando através de protestos e mais protestos contra a forma como os animais são tratados por eles e por todos aqueles que vivem deste tipo de espetáculo. 
Vejam abaixo a forma como reagiram a queda nos lucros após o mundo tomar conhecimento de como é a vida das orcas confinadas através do documentário Blackfish. 
EsquadrãoPet


SeaWorld anuncia construção de novos tanques gigantes para suas orcas.  
O anúncio foi divulgado dois dias depois de o SeaWorld, com sede na Flórida (sudeste dos EUA), informar a queda de 5% em seus ganhos no primeiro semestre.

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 15/08/2014


A companhia americana de parques temáticos aquáticos Seaworld anunciou nesta sexta-feira que construirá novos tanques gigantes para suas orcas, depois que o cativeiro dos cetáceos causou polêmica e afetou os lucros da empresa. Em nota, a Seaworld Entertainment informou a "incorporação de um enorme e inédito ambiente artificial para orcas em seus três parques" com animais marinhos.

O anúncio foi divulgado dois dias depois de o SeaWorld, com sede na Flórida (sudeste dos EUA), informar a queda de 5% em seus ganhos no primeiro semestre, provocada, entre outras coisas, pela pressão exercida pelos defensores dos animais contra o uso de orcas para espetáculos - admitiu a própria empresa.
O primeiro tanque, que será construído em seu parque em San Diego, Califórnia, conterá quase 38 milhões de litros d'água, ocupará 6.000 metros quadrados de superfície e terá 15 metros de profundidade, informou a empresa. O novo hábitat das orcas, que dobrará em dimensões os atuais, será concluído em 2018. Os outros parques, em Orlando, Flórida, e San Antonio, no Texas, também incluirão novos tanques.
A SeaWorld acrescentou no comunicado que também destinará US$ 10 milhões "ao estudo e à proteção de orcas em seu ambiente natural, assim como do oceano onde vivem". A campanha contra o uso das orcas em espetáculos alcançou um pico no ano passado, com o lançamento do aclamado documentário "Blackfish", que investigou o impacto do cativeiro nas orcas do SeaWorld e o ataque de uma delas, Tilikum, que resultou na morte de um treinador.

O grupo Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (PETA, na sigla em inglês) qualificou o anúncio do SeaWorld de uma tentativa da empresa de ganhar tempo, em um momento em que "o povo compreende o sofrimento das orcas em cativeiro". "O que poderia salvar a empresa seria o reconhecimento de que precisa não de tanques maiores, mas levar as orcas para santuários marinhos para que possam voltar a sentir o oceano e escutar seus familiares (...). Uma prisão maior continua sendo uma prisão", afirmou a PETA. No passado, a PETA tentou, sem sucesso, acionar o SeaWorld, alegando que trata as orcas como escravas, violando a Constituição americana.
Fonte:
EM.digital







terça-feira, 19 de agosto de 2014

Justiça autoriza permanência de labrador em apartamento - TJSP


Foto meramente ilustrativa - internet
Aqui no nosso blog temos uma postagem muito acessada com material sobre Animais em Condomínios http://goo.gl/FzFU1m
E sempre que possível publicamos noticias ligadas ao tema porque hoje em dia é muito comum as pessoas que possuem animais terem problemas em seus condomínios. Mas diante mão podemos afirmar que não se deve abrir mão de nenhum animal mesmo os de grande porte sem lutar muito. Busquem seus direitos sempre.
Vejam abaixo que interessante o caso publicado no dia 17/08/2014 no site do Tribunal de Justiça de São Paulo.
EsquadrãoPet


 Decisão da 2ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo permitiu que morador mantivesse em seu apartamento uma cadela de estimação de grande porte, da raça labrador, contrariando o regimento interno do condomínio.
O autor contou que o cão é dócil, não oferece perigo ou risco à segurança dos moradores e que o adquiriu após recomendação médica para ajudar no tratamento psiquiátrico de sua esposa. Ele pediu que o condomínio se abstivesse de aplicar novas multas e cancelasse as já existentes por suposta infringência ao regimento, que só permite animais de pequeno porte.Para o relator do recurso, desembargador Neves Amorim, não há nada que revele a inviabilidade da permanência do animal na residência do autor. “Cuida-se de uma fêmea da raça labrador, notoriamente conhecida pelo temperamento dócil, confiável e afetuoso. Por se tratar de raça inteligente e disposta a agradar é considerada uma das melhores opções para atuar como guia de cegos ou em trabalhos de reabilitação. Pondere-se ainda, que não se pode afirmar que um cachorro de médio ou grande porte cause mais perturbação que um cachorro de pequeno porte, por se tratar de questão extremamente relativa”, disse. Os desembargadores José Joaquim dos Santos e Alvaro Passos também participaram do julgamento e acompanharam o voto do relator.

         Apelação nº
0032626-63.2010.8.26.0506


         Comunicação Social TJSP – AG (texto) / Internet (foto)
         
imprensatj@tjsp.jus.br

 

Xô maus tratos em pet shops!!! Se aprovada lei obrigará a instalação de cameras nestes estabelecimentos.


Pet shop Quatro Patas/RJ onde o filho da dona foi flagrado espancando os animais

Ultimamente temos sido surpreendidos por várias denúncias onde as cenas de horror envolvem espancamentos de animais indefesos em pet shops mostrando verdadeiras sessões de tortura gerando em todos que amam os animais uma revolta muito grande. São vários casos que deixam perplexos aqueles que acreditam que seus animais estão em boas mãos ao entregarem nos para que tomem banho ou sejam tosados.
Há muito tempo a gente vem insistindo na necessidade de que sejam instaladas câmeras nestes estabelecimentos e que a profissão de tosador seja regulamentada obrigando dessa forma certificação e uma maior qualificação nestes profissionais.
Um caso que deixou muita gente estarrecida e que inclusive teve repercussão internacional ocorrido no Rio de Janeiro serviu como alerta para muita gente que não imaginava que coisas tão pavorosas poderiam acontecer com seus animais nestes locais http://goo.gl/b6scy0
Agora tramita no congresso nacional um projeto de lei que se aprovado obrigará os pet shops a instalação de câmeras que se aprovado poderá ajudar a diminuir a questão dos maus tratos nestes locais. Vejam:

Pet shops que costumam maltratar animais estão com dias contados. 

10 de agosto de 2014 -

A Câmara dos Deputados analisa o projeto de lei que obriga os pet shops a instalar circuito interno de filmagem em suas dependências. Pela proposta, as câmeras deverão ser colocadas de forma que os clientes tenham visão de seus animais ao longo da permanência nos estabelecimentos.
O PL 6833/13, do deputado Roberto Teixeira (PP-PE), diz que nos casos de serviços de banho e tosa, as câmeras devem ser instaladas para que o cliente possa acompanhar a prestação do serviço do início ao fim. O projeto obriga ainda o pet shop a fornecer, dentro de dois dias, uma cópia das imagens gravadas do animal quando solicitado por seu dono.
Segundo Teixeira, frequentemente a imprensa noticia maus-tratos a animais de estimação nas dependências de pet shops. “Muitas vezes, nem mesmo os proprietários dos estabelecimentos estão cientes das condições em que o serviço está sendo prestado”, afirma o deputado.
De acordo com o parlamentar, o Brasil ocupa o segundo lugar no mercado mundial de bichos de estimação, atrás apenas dos Estados Unidos.
Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

 

Inteiro teor do PL 6833/13  http://goo.gl/jXNekW 



segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Lhasa Apso é encontrado em lixão de São Vicente. Bicho de raça também sofre abandono!!!





Não existe na notícia nenhuma novidade porque essa é a realidade em que são encontrados muitos animais neste país.... O que chama a atenção para a notícia é o fato deste bichinho em particular ter uma raça. Para aqueles que são leigos ou mesmo não fazem parte da causa de defesa animal, normalmente quando afirmamos que bichos de raça também são abandonados, jogados fora ou maltratados parece que estamos exagerando, ou que já nos tornamos pessoas neuróticas que não acreditam mais na humanidade. 
Quem lida com resgates ou mesmo denúncias de maus tratos é muito comum se deparar com animais de raça em favelas, em estradas, em parques ou então abandonados em bairros considerados de um melhor nível social porque quem pretende descartar um bicho acredita que eles serão pegos por moradores daquela área. Este lhasa apso pode ter sido ter sido descartado por um criador de fundo de quintal, podia ter um dono que não o quis mais, pode ter se perdido e foi parar no lixão porque lá não deixa de ser uma fonte de comida. E além disso tudo é muito comum também o descarte de animais de raça por patroas que enjoam do "brinquedo" e os entregam nas mãos de suas funcionárias domésticas, o que ocasiona na maioria das vezes extremo sofrimento para estes animais já que muitas vezes vão para locais onde não existem a menor condição para que possam ter qualidade de vida.....muitos eram animais acostumados a melhor ração, ao banho e tosa semanal, a roupinhas caras, a caminha quentinha e confortável e de repente são tolhidos de todas essas mordomias e passam a viver em outra realidade onde muitas vezes o adotante não tem nem como abrigá-los em um quintal. Com o tempo viram um emaranhado de pelos sujos, cheios de pulgas, carrapatos, cruzam porque nem sempre estão castrados, contribuindo com mais animais abandonados, adoecem porque são mais frágeis e acabam sua vida talvez da mesma forma como este lhasa apso que foi encontrado no lixão.  
Em tempo: maus tratos a animais não está necessariamente ligado a condição social. Existem pessoas extremamente pobres que amam e cuidam com muito carinho e dedicação de seus bichinhos, e milionários que os deixam morrer de fome e de doenças. Riqueza ou pobreza não são balizadores do bem ou do mal.
Nunca adquiram um animal por impulso, seja através de adoção ou comprando-o. Lembrem-se que um ser vivo precisa de boa alimentação, espaço adequado, vacinas, veterinário, segurança, passeios, amor, carinho e dedicação.
 #adote #castre #ameparasempre 
EsquadrãoPet

Cachorro é encontrado vivo dentro de lixo por moradores de São Vicente, SP

Segundo informação da prefeitura, estado de saúde do animal é grave.
Cão foi recolhido por funcionários da da Zoonoses da cidade.


 (Foto: Karla Roberta / Arquivo Pessoal)

Um cachorro foi resgatado do lixo por moradores, nesta sexta-feira (15), em São Vicente, no litoral de São Paulo. Segundo informações da assessoria de imprensa da cidade, o animal, que se encontrava muito debilitado, está em estado grave. Testemunhas afirmam que uma moradora percebeu uma movimentação dentro de uma caçamba no bairro Parque São Vicente. Os funcionários do Departamento de Controle de Zoonoses foram até o local e constataram que o cão, da raça Lhasa Aspo apresentava sinais de maus-tratos, com nós nos pelos e bichos em diversas partes do corpo.
O cachorro foi retirado do lixo e  encaminhado até a clínica da instituição onde recebeu atendimento e segue em observação.
Fonte:G1 Santos

Abaixo um vídeo intitulado Espera de um amigo-Um olhar sobre o abandono animal. Infelizmente não temos a fonte para poder dar os créditos. 


Nota:
No estado de SP os Centros de Zoonoses já não sacrificam animais devido a legislação que proibe a prática, porém os animais abandonados morrem das formas mais cruéis, atropelados, envenenados, espancados, nas mãos de viciados em drogas, de fome, doenças ou mesmo por depressão já que as chances de uma animal que possuía um dono ter condições de sobreviver nas ruas é mínima.