O CEO Richard Vigne do santuário Ol Peleja Conservancy afirmou recentemente em uma entrevista para o World of Animals que o parque vem sofrendo uma forte queda em sua arrecadação devido a diminuição do número de turistas visitando a África Oriental por medo do contágio com o ebola.
Apesar do surto da doença estar concentrado na África Ocidental, o Quênia vem sofrendo com a falta de turistas de forma muito acentuada e negativa.
O trabalho da instituição além da conservação dos rinocerontes negros, também consiste em proteger 4 dos últimos 6 rinocerontes brancos do norte existentes no planeta.
Para isso existe uma equipe treinada para dar combate aos caçadores formada cerca de 150 guardas florestais, dos quais 32 são armados. Eles tem que patrulhar a área de mais de 90.000 hectares de Ol Pejeta, arriscando suas vidas para proteger os animais do parque.
Essas patrulhas começam a trabalhar no crepúsculo usando a tecnologia GPS e a noite se utilizam de óculos de visão noturna.
Câmeras de imagem térmica detectam caçadores, enquanto uma unidade composta por 14 cães treinados para detectar caçadores atua em conjunto com os guardas.
Foto: Animalanswers.co.uk |
"Nós não podemos reduzir o tamanho de nossas operações de segurança aos rinocerontes só porque perdemos receita. Isso significa que, atualmente, estamos ficando sem dinheiro muito rapidamente, uma situação que vai ser difícil de sustentar se continuar assim, ao menos que o turismo volte novamente ".
O parque também protege cerca de 100 rinocerontes negros, elefantes e chimpanzés apenas do Quênia.
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Fonte:
Animalanswers.co.uk
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