Pois é, infelizmente e para nossa tristeza, nossos cães e gatos e mesmo roedores que tantos amam de paixão também envelhecem, e de repente podem começar a fazer algumas coisas que não faziam antes ou então esquecer as que um dia aprenderam.
Para entender que eles também podem desenvolver Alzheimer ou Síndrome de Disfunção Cognitiva em Animais assistam ao vídeo do Dr. Diogo Siqueira, veterinário, ambientalista e fundador do PlanetVet.
Vale conhecer o trabalho deste veterinário que também resgata e recupera animais silvestres para devolve-los a natureza.
Conheçam e curtam a página https://goo.gl/zSyImx
Um material que também poderá interessar a quem quiser saber mais é este do blog Florais e Cia publicado abaixo:
ALZHEIMER EM ANIMAIS |
Autor: Martha Follain |
Pesquisadores das Universidades de Edimburgo, St. Andrews, Bristol e
Califórnia, identificaram a presença da proteína que forma os
emaranhados resultantes nas placas características de Alzheimer, em
gatos e cães. O estudo, conduzido em gatos, foi publicado no periódico
“Journal of Feline Medicine and Surgery”. O nome correto é “Síndrome de
Disfunção Cognitiva em Animais”.
A capacidade cognitiva, ou seja, de aprendizado e percepção da vida cotidiana, vai diminuindo, e a doença ficou mais conhecida como Doença de Alzheimer em Animais. Há pesquisas indicando que 28% dos felinos entre 11 e 14 anos de idade apresentam pelo menos alguma alteração comportamental relacionada com a velhice. Acima dos 15 anos, a proporção ultrapassa 50%. Tudo indica que, com os cães, é da mesma forma. Em humanos, a Doença de Alzheimer é a demência. É uma doença degenerativa do cérebro, produzindo a atrofia deste. Até o momento é incurável, e foi descrita em 1906 pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer. Seu início é mais frequente após os 65 anos, e causa perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, afetando as áreas da linguagem e produzindo alterações no comportamento. O Alzheimer, muito provavelmente, não tem uma única causa, sendo devido a uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O fator de risco mais conhecido e aceito universalmente, é a idade. Ou seja, à medida que a idade avança, maior é a sua probabilidade de ocorrência. Nos animais, (cães, gatos e ratos), acontece exatamente da mesma forma. Com expectativa de vida maior, os pets também vêm apresentando a Síndrome de Disfunção Cognitiva. A partir dos sete anos começa a terceira idade em cães e gatos. O cérebro sofre alterações e os animais, com a idade, passam a ser cada vez menos flexíveis a novas rotinas e aprendizados. Mudar de residência, mudança o local de seus comedouro e/ou bebedouro, de ambiente ou de proprietário pode deixar o animal estressado ou desorientado. Mesmo estando num lugar que conheça, o animal pode se desorientar e cair de uma laje, por exemplo.
Para ler o artigo completo cliquem AQUI
Nota: Não abandone jamais aquele que jamais lhe abandonaria. O abandono é sempre cruel e quando se trata de um animal idoso então não há nem como qualificar essa covardia. |
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